sexta-feira, 31 de julho de 2015
terça-feira, 28 de julho de 2015
Na voz dos outros
“É
preciso muita coragem para amar as mulheres marcadas pelo passado,
aquelas de temperamento forte, mas de bom coração.
Muito amor é
necessário para curar as feridas e decepções.
Mas acima de tudo, precisas ser inteligente, porque elas são tão maduras e tão experientes que já não acreditam no que tu sentes, mas no que estás disposto a fazer por elas.”
Mas acima de tudo, precisas ser inteligente, porque elas são tão maduras e tão experientes que já não acreditam no que tu sentes, mas no que estás disposto a fazer por elas.”
Walter Riso
segunda-feira, 20 de julho de 2015
sábado, 18 de julho de 2015
sexta-feira, 17 de julho de 2015
Hoje senti vergonha.
Não de mim.
De mim, quanto muito, embaraço e desilusão de não ter
sido mais combativa, mais exigente, denunciadora da falta de carácter, dos
actos infames de que fui testemunha e de que me calei ou apenas jocosamente
comentei.
Sinto vergonha de ter continuado a ser uma optimista,
crente da bondade do ser humano em geral, de que não existem pessoas execráveis
e sem amor, respeito ou temor a nada.
Sinto vergonha de ter dado, até às últimas evidências,
sempre o benefício da dúvida.
Sinto vergonha por ter aceitado e acolhido gente sem
nível de quem já havia sido avisada serem abjectamente vis.
Sinto vergonha de ter tentado “esquecer” o mal que me
fizeram, com a desculpa da lealdade e confiança a que me sentia obrigada por
razões éticas.
Sinto vergonha por ter considerado, como amigos
incondicionais e cúmplices, criaturas sem qualquer sentido de reciprocidade.
Tenho vergonha de me levantar todos os dias e crer que
tudo vai melhorar que tudo vai ficar na ordem natural das coisas: bem,
perfeitas.
E a meio da manhã já estou a vomitar de asco pelo que
li, vi e ouvi!
Sinto vergonha por, na minha idade ser tão estúpida e
ingénua.
Sinto vergonha por não conseguir desejar mal a quem
tanto mal me fez!
Hoje matei uma "amizade" Para
sempre!
Hoje não foi um dia bom e não tenho qualquer problema
em que saibam que apesar de sempre feliz, alegre, optimista e segura também eu
tenho vergonha.
E sinceramente...tenho muita pena de quem não tem
vergonha.
quinta-feira, 16 de julho de 2015
quarta-feira, 15 de julho de 2015
terça-feira, 14 de julho de 2015
segunda-feira, 13 de julho de 2015
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Na voz dos outros
Nunca fui da tribo das quietas, das
ponderadas. Sou intensa demais para ser amena. Tenho uma sede de vida que me
faz sentir tudo por todos os poros, exageradamente, imersa inteira em todas as
paixões. Nasci com a alma agitada, faminta, indiscreta. Uma inquietude que as
vezes desconcerta quem cruza meu caminho. Mas apesar das minhas tempestades, no
fundo da alma, há uma ternura quase infantil, uma inocência teimosa que persiste
em existir, uma ingenuidade de acreditar no bem, de me jogar na vida com a fé
de que ela será boa, uma calmaria no caos, uma espaço para florir esperança...
Janaina Cavallin
quinta-feira, 9 de julho de 2015
quarta-feira, 8 de julho de 2015
Sabes...
Agora sinto-me sempre sozinha...
Mas não faz mal, já não me é algo
estranho, agora soa-me a familiar.
Faz parte de mim.
É tão meu quanto o meu fígado e o
meu coração.
Se não podes com eles, junta-te a
eles não é?
E eu juntei.
Abracei de braços abertos a
solidão.
Mergulhei completamente no seu
colo.
Se queres saber, estou bem assim.
As desilusões são menos.
A solidão agora é minha.
Já me é osso.
E já nem sei viver sem ela.
É de mim ou o pessoal anda todo assim um bocado insuportável?
E eu culpada me confesso...
Não sei, deve ser do calor e as férias
que não chegam, do cansaço acumulado, do ter que levantar cedo.
É que quando as pessoas andam assim,
parece que se arrastam na cadeira, deambulam pelo corredor, o pé direito a
pedir licença ao esquerdo para se mover, as pausas para café demoram muito mais
que cinco minutos e só se ouvem suspiros... nunca mais são horas de sair.
Eu por mim, às onze da manhã dava bem o
meu dia por terminado e vinha embora.
Roupa fresca, livro debaixo do braço,
óculos escuros e que bem que eu ia para uma esplanada bebericar qualquer coisa
fresca ou comer um gelado...
Ou então, havaianas nos pés, chapéu de
sol e ter a areia e o mar como companhia...
Churrasco ao início da noite com os amigos, caipirinhas, boa disposição e
noites que não querem ter fim...
terça-feira, 7 de julho de 2015
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Com o tempo aprendi que...
...quando algo tem de ir embora, vai e pronto!
É muita falta de Q.I. insistir no que nunca vai dar certo.
Aprendi que na vida tudo se merece, nada cai do céu.
Aprendi que a vida deixa marcas que jamais serão apagadas.
Pessoas que nunca serão esquecidas, e que nada é por acaso.
Eu aprendi... e tu vais aprender também.
E se não for a bem, será a mal...
É a lei da vida...
Por isso... no entretanto... abstrai-te e vive intensamente.
sexta-feira, 3 de julho de 2015
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Personalidades...
Há uns dias atrás, estava a filha de uma amiga num dos seus momentos de criação artística, a fazer um desenho de uma boneca, e depara-se com um dilema que só uma mãe pode resolver, mas na falta de melhor a "tia" serve.
-"Tia", faço uma saia à menina ou umas calças?
- Faz umas calças.
- Com o calor que está????? Nem penses!!!
(Pronto, já posso morrer descansada, já deixo "descendência" à altura)
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Acontece-me cada uma...
"olá quero amizade numa boa se tiveres disponível para amizade e não namorares . Tens o meu contacto 9xxxxxxxx manda sms, não atendo privados."
Não sei, mas tenho para mim que acabaram de confundir o meu facebook com o correio sentimental da revista Maria.
E abre-se assim uma nova rubrica, que por este andar vai dar muito que falar.
Se no entretanto alguém quiser uma "amizade numa boa", deixem o pedido que eu passo o contacto.
Chamo-lhe serviço público.
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